Um argentino de 67 anos que sofre de epilepsia permaneceu três dias no necrotério – embora vivinho da Silva – porque os paramédicos que o atenderam na rua, após ele ter sofrido um desmaio próprio da doença, o tinham dado como morto. Enquanto isso, a polícia procurava em vão um parente do “falecido”. O incidente envolvendo José Omar Suárez ocorreu em Posadas, na província de Misiones, fronteira com o Brasil.